E as plantas já têm uma altura considerável.
terça-feira, 24 de maio de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Medições e Painel Solar
Iremos realizar medições todas as semanas da altura e o nº de folhas de cada planta e em cada terrário. Estas medições vão ser feitas até ao terceiro período, deste modo conseguimos obter mais pontos para a posterior realização dos gráficos de crescimento das plantas.
Em paralelo com este projecto estamos a realizar outro projecto que consiste na criação de um painel solar a partir de clorofila e dióxido de titânio que se encontra em produtos como pasta de dentes, contudo é em muito pequenas quantidades e muitas pastas não contêm esta substância.
Por enquanto, apenas procedemos à extracção da clorofila e o projecto ficou suspenso enquanto tentamos encontrar produtos com maior quantidade de dióxido de titânio.
Em breve iremos continuar o projecto e acabar o painel, testando-o posteriormente.
Em paralelo com este projecto estamos a realizar outro projecto que consiste na criação de um painel solar a partir de clorofila e dióxido de titânio que se encontra em produtos como pasta de dentes, contudo é em muito pequenas quantidades e muitas pastas não contêm esta substância.
Por enquanto, apenas procedemos à extracção da clorofila e o projecto ficou suspenso enquanto tentamos encontrar produtos com maior quantidade de dióxido de titânio.
Em breve iremos continuar o projecto e acabar o painel, testando-o posteriormente.
terça-feira, 22 de março de 2011
Previsões
Com base na pesquisa desenvolvida e nos conhecimentos que temos, chegámos a um consenso quanto aquilo que podemos prever que aconteça.
• Não a creditamos que o facto de fazermos variar ligeiramente a temperatura vá causar qualquer tipo de anomalia ao desenvolvimento dos organismos vegetais.
• Na nossa opinião o adubo químico será aquele que irá proporcionar um desenvolvimento mais notória, uma vez que a sua concepção resulta de exaustivos estudos em milhares de organismos de modo a poder suprimir qualquer necessidade e fornecer tudo o que é necessário a um rápido desenvolvimento.
• O adubo orgânico irá também dar origem a um desenvolvimento vegetal mais rápido que o normal, uma vez que é rico em bastante matéria mineral que é tão necessária á “alimentação” das plantas.
• Não a creditamos que o facto de fazermos variar ligeiramente a temperatura vá causar qualquer tipo de anomalia ao desenvolvimento dos organismos vegetais.
• Na nossa opinião o adubo químico será aquele que irá proporcionar um desenvolvimento mais notória, uma vez que a sua concepção resulta de exaustivos estudos em milhares de organismos de modo a poder suprimir qualquer necessidade e fornecer tudo o que é necessário a um rápido desenvolvimento.
• O adubo orgânico irá também dar origem a um desenvolvimento vegetal mais rápido que o normal, uma vez que é rico em bastante matéria mineral que é tão necessária á “alimentação” das plantas.
Planificação
Nesta secção vamos abordar todos os assuntos relativos à idealização e concepção deste projecto de trabalho.
Problema:
• Quais os adubos que causam um maior desenvolvimento de determinado organismo vegetal? Serão os adubos químicos ou será que os adubos orgânicos são mais eficazes?
• Será que a temperatura é um factor que condiciona a fertilização dos solos? Se sim em que tipo de adubos a sua influência é mais notória? Nos orgânicos ou nos químicos?
Com o objectivo de dar respostas a estas questões, todo o grupo de trabalho procedeu a uma exaustiva pesquisa bibliográfica, de modo a criarmos as bases necessárias à interpretação dos problemas formulados.
Procedimento experimental:
Depois de uma reflexão cuidada sobre o modo como iríamos executar este projecto conseguimos por fim criar um modelo experimental que nos vai permitir dar resposta a todas as questões levantadas no problema.
Sabemos no entanto que existem uma enorme variedade de fontes de erro que infelizmente não vão ser possíveis de eliminar, no entanto trabalhámos no sentido de minimizar estes factores para que os resultados finais possam assumir uma posição muito próximo da realidade.
Uma das formas que encontrámos para reduzir os erros experimentais foi a de que o cultivo dos nossos organismos vegetais deve ser realizado em terrários de modo a que possamos simular um solo padrão para todas as espécies em estudo, controlar mais facilmente as variações de temperatura, criar maiores variações de temperatura e poder isolar as nossas espécies em estudo garantindo assim uma menor influência de factores condicionantes existentes em solo aberto.
Para levar a cabo esta actividade experimental, vamos proceder à criação de seis terrários distintos, onde vamos criar as mesmas condições para a manutenção da vida vegetal e onde vamos reproduzir o mesmo tipo de solo de modo a que todas as plantas nos diferentes terrários partam do mesmo ponto inicial.
Depois da criação dos solos vamos proceder então a plantação da vida vegetal.
Em todos os terrários as espécies plantadas serão as mesmas de modo a que possamos fazer a comparação do desenvolvimento entre os organismos da mesma espécie e de modo a que possamos verificar quais os factores que influenciaram de determinado modo a maioria das plantas, já que apesar de todas as espécies serem diferentes e provavelmente algumas plantas reagirem de forma inesperada, a maior parte apresenta o mesmo tipo de necessidades.
Vamos plantar sementes de trevo, sementes de ervilheiras e sementes de feijoeiros, para que possamos medir o seu crescimento durante o período de germinação. Vamos também plantar flores e pequenas árvores.
Depois de todas as espécies vegetais estarem plantadas vamos separar os terrários em dois grupos de três. Num dos grupos a temperatura do solo será mais alta e no outro grupo a temperatura será mais baixa. Esperamos conseguir esta diferença de temperatura com base na orientação segundo os pontos cardeais, onde os terrários voltados a sul terão uma temperatura do solo superior aos restantes. Esta informação interessante foi-nos fornecida durante uma das nossas visitas à Escola Superior Agrária de Viseu.
Os adubos aplicados aos dois grupos de terrários serão os mesmos. Um terrário de cada grupo, não será fertilizado com qualquer tipo de adubo, sendo só regado com água mineral. Outro par de terrários, um de cada grupo, será fertilizado com adubo químico, enquanto o último terrário de cada grupo será fertilizado com adubo orgânico.
Durante o segundo período, vamos fazer medições e verificações semanais aos seis terrários. Vamos registar todas as alterações estruturais e fisiológicas que se verificarem nos organismos vegetais e vamos proceder á rega dos solos consoante a humidade da terra.
No terceiro período com os dados recolhidos, vamos proceder à criação de uma função de crescimento, a partir da qual e com base nos conhecimentos de física que já adquirimos este ano vamos criar um modelo de crescimento e de desenvolvimento dos organismos vegetais.
Todas conclusões serão apresentadas à comunidade escolar, durante a feira da ciência que ira albergar a apresentação dos trabalhos científicos dos restantes grupos da turma.
Características vegetais que serão controladas:
• Quantidade de folhas e rebentos novos
• Altura de cada organismo;
Problema:
• Quais os adubos que causam um maior desenvolvimento de determinado organismo vegetal? Serão os adubos químicos ou será que os adubos orgânicos são mais eficazes?
• Será que a temperatura é um factor que condiciona a fertilização dos solos? Se sim em que tipo de adubos a sua influência é mais notória? Nos orgânicos ou nos químicos?
Com o objectivo de dar respostas a estas questões, todo o grupo de trabalho procedeu a uma exaustiva pesquisa bibliográfica, de modo a criarmos as bases necessárias à interpretação dos problemas formulados.
Procedimento experimental:
Depois de uma reflexão cuidada sobre o modo como iríamos executar este projecto conseguimos por fim criar um modelo experimental que nos vai permitir dar resposta a todas as questões levantadas no problema.
Sabemos no entanto que existem uma enorme variedade de fontes de erro que infelizmente não vão ser possíveis de eliminar, no entanto trabalhámos no sentido de minimizar estes factores para que os resultados finais possam assumir uma posição muito próximo da realidade.
Uma das formas que encontrámos para reduzir os erros experimentais foi a de que o cultivo dos nossos organismos vegetais deve ser realizado em terrários de modo a que possamos simular um solo padrão para todas as espécies em estudo, controlar mais facilmente as variações de temperatura, criar maiores variações de temperatura e poder isolar as nossas espécies em estudo garantindo assim uma menor influência de factores condicionantes existentes em solo aberto.
Para levar a cabo esta actividade experimental, vamos proceder à criação de seis terrários distintos, onde vamos criar as mesmas condições para a manutenção da vida vegetal e onde vamos reproduzir o mesmo tipo de solo de modo a que todas as plantas nos diferentes terrários partam do mesmo ponto inicial.
Depois da criação dos solos vamos proceder então a plantação da vida vegetal.
Em todos os terrários as espécies plantadas serão as mesmas de modo a que possamos fazer a comparação do desenvolvimento entre os organismos da mesma espécie e de modo a que possamos verificar quais os factores que influenciaram de determinado modo a maioria das plantas, já que apesar de todas as espécies serem diferentes e provavelmente algumas plantas reagirem de forma inesperada, a maior parte apresenta o mesmo tipo de necessidades.
Vamos plantar sementes de trevo, sementes de ervilheiras e sementes de feijoeiros, para que possamos medir o seu crescimento durante o período de germinação. Vamos também plantar flores e pequenas árvores.
Depois de todas as espécies vegetais estarem plantadas vamos separar os terrários em dois grupos de três. Num dos grupos a temperatura do solo será mais alta e no outro grupo a temperatura será mais baixa. Esperamos conseguir esta diferença de temperatura com base na orientação segundo os pontos cardeais, onde os terrários voltados a sul terão uma temperatura do solo superior aos restantes. Esta informação interessante foi-nos fornecida durante uma das nossas visitas à Escola Superior Agrária de Viseu.
Os adubos aplicados aos dois grupos de terrários serão os mesmos. Um terrário de cada grupo, não será fertilizado com qualquer tipo de adubo, sendo só regado com água mineral. Outro par de terrários, um de cada grupo, será fertilizado com adubo químico, enquanto o último terrário de cada grupo será fertilizado com adubo orgânico.
Durante o segundo período, vamos fazer medições e verificações semanais aos seis terrários. Vamos registar todas as alterações estruturais e fisiológicas que se verificarem nos organismos vegetais e vamos proceder á rega dos solos consoante a humidade da terra.
No terceiro período com os dados recolhidos, vamos proceder à criação de uma função de crescimento, a partir da qual e com base nos conhecimentos de física que já adquirimos este ano vamos criar um modelo de crescimento e de desenvolvimento dos organismos vegetais.
Todas conclusões serão apresentadas à comunidade escolar, durante a feira da ciência que ira albergar a apresentação dos trabalhos científicos dos restantes grupos da turma.
Características vegetais que serão controladas:
• Quantidade de folhas e rebentos novos
• Altura de cada organismo;
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Objectivo
No âmbito da disciplina de área de projecto estamos a desenvolver um projecto de estudos, sobre qual a influência de diversos tipos de adubos em determinadas espécies vegetais bem como qual a influência da temperatura durante o processo de fertilização dos solos.
Temos como objectivo de trabalho perceber quais os adubos com uma maior influência no desenvolvimento das plantas em estudo, bem como tentar compreender se a temperatura dos solos desempenha algum tipo de factor condicionante durante o processo de fertilização.
Este projecto não surgiu de uma vez só.
Sendo que o nosso tema de turma é a "Física no dia-a-dia" e que a nossa área de estudos na escola se centra sobre as ciências naturais, mais especificamente, a física e a biologia achámos pois interessante conjugar estas duas ciências estudando influência de determinados factores físicos sobre o desenvolvimento vegetal.
Esperamos que com este trabalho consigamos retirar algumas conclusões interessantes, que consigamos dar resposta ao nosso problema inicial e elucidar todos os nossos colegas da comunidade escolar sobre alguns factores condicionantes da Agricultura, actividade bastante enraizada na nossa cultura.
Temos como objectivo de trabalho perceber quais os adubos com uma maior influência no desenvolvimento das plantas em estudo, bem como tentar compreender se a temperatura dos solos desempenha algum tipo de factor condicionante durante o processo de fertilização.
Este projecto não surgiu de uma vez só.
Sendo que o nosso tema de turma é a "Física no dia-a-dia" e que a nossa área de estudos na escola se centra sobre as ciências naturais, mais especificamente, a física e a biologia achámos pois interessante conjugar estas duas ciências estudando influência de determinados factores físicos sobre o desenvolvimento vegetal.
Esperamos que com este trabalho consigamos retirar algumas conclusões interessantes, que consigamos dar resposta ao nosso problema inicial e elucidar todos os nossos colegas da comunidade escolar sobre alguns factores condicionantes da Agricultura, actividade bastante enraizada na nossa cultura.
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